sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Eduardo Campos mártir da política, mais um 6/6-A conclusão



Conclusão do Prof. Lin, tomando a morte de Eduardo como aviso da necessidade de mudança radical na cultura do país. 

"Quem quiser ser feliz em maior ou menor grau, dentro da família, dentro da sociedade, é só começar a ser gentil com todos e com tudo (objetos, coisas, plantas, vegetação, animais) para, então, adquirir a capacidade de ter fé e sempre se lembrar de que o ser humano é o único ser que tem aparência Divina. É preciso reconhecer Deus verdadeiramente, não apenas acreditar, mas entender de Deus, ver e sentir Deus no outro, tentar a convivência com Deus; aprender a ter fé para ter esperança e respeito; aprender a respeitar para ter amor e encontrar Deus todos os dias. É necessário aprender a amar para ajudar no surgimento da nova cultura e civilização. Podemos começar, estimulando o resgate da demonstração de gentileza, respeito e gratidão, dentro e fora de casa, no ambiente escolar (adotar moral e civismo), no trabalho, no trânsito, nos encontros sociais, nos vários outros ambientes, ocasiões e situações."





BRASIL 2016 - MUDANÇA ANUNCIADA “13”: A primeira presidente mulher do Brasil destituída do cargo - Eduardo Campos, Aécio, PT, Lula, Dilma e 5/6-Libertando-se

O NÚMERO “13” E A CRISE DE CARÁTER


Acontece que, para tanto, o País precisa se libertar da crise de caráter. Nesse caso, o que fazer? Peço licença para repetir: “Para mudar uma nação é preciso corrigir a sociedade; para mudar a sociedade é preciso corrigir a família”; para mudar a família é preciso que cada um corrija a si próprio; para que cada um consiga corrigir a si próprio é preciso aprender com quem sabe e ensina. Aqui começa o problema: quem não sabe tem de perguntar, quem sabe tem de ensinar, quem ensina tem de praticar, quem pratica tem de divulgar e divulgar maciçamente.

São Bento dizia: “a vida deve ser feita de oração, trabalho, leitura e estudo”; para Santo Inácio de Loyola: “Rezar como se tudo dependesse de Deus e trabalhar como se tudo dependesse de nós”; e nas palavras de Malba Tahan: “Aquele que não lê, mal fala, mal ouve, mal vê”!

Eis que chegou a hora da MUDANÇA ANUNCIADA “13”: A primeira presidente mulher do Brasil foi destituída do cargo pelo Senado depois de um acirrado julgamento que põe fim ao período de “13” 13 anos de governo do Partido dos Trabalhadores “13” Aqui, o Brasil deveria AGRADECER AO PT, aos ex-presidentes Lula e Dilma pela missão cumprida. Pois, eles representaram a mudança que o Número Avisador “13” anuncia e cobra, e que o país tanto precisa.

O número “13” sugere a hora da morte, não a morte como fim da vida, mas como transformação, movimento, mudança mesmo, renovação, renascimento ou um inicio inspirador. Aqui, existe uma mudança de conscientização, advertência contra a indiferença, a corrupção, o descontentamento e as más atitudes, como a postura da geração “nem-nem”: ”nem estudo, nem trabalho”, “tô nem aí”.  



Finalmente, veja:

Dilma e Eduardo Campos 4/6-Influência da corrupção e violência

Corrupção (e violência)

Quanto à Ficha Limpa (Corrupção), “não se tem a ingenuidade de imaginar que eficiente arcabouço legal bastará para acabar com a corrupção (e violência) no Brasil. Há que se ter condições também para que as instituições funcionem na direção de assegurar o pleno atendimento ao anseio de limpeza ética (moral, social, espiritual) reclamado nos quatro cantos do país.”

“Praga da corrupção faz mais do que tirar dinheiro da saúde, da educação, da segurança e dos transportes, para citar quatro áreas essenciais da administração pública, que mais de perto afligem os direitos do cidadão. Ela também violenta a iniciativa privada. Ao encarecer o investimento, com a propina acrescentada ao orçamento das obras, rouba a competitividade do empresariado, desestimula os negócios, reduz a oferta de empregos.”

Para tais limpezas: ética, moral, social e espiritual, o eleitor precisa, pois, estar muito consciente do voto que depositará nas urnas, em cada pleito na política nacional, estadual ou municipal — do presidente da República, dos governadores, dos prefeitos, dos senadores, dos deputados e dos vereadores, em cada eleição.

Presidente Brasil 2015 - Morte Eduardo Campos 3/6-O resgate

O resgate da afetividade familiar 
e aviso no contexto dos números 

Eis algumas palavras inspiradas na sábia avaliação que Dra. Maria Amélia Bracks Duarte faz da sociedade atual, em artigo publicado no jornal Estado de Minas, dia 4/9/2014 e outras palavras baseadas no Editorial (08/09/2014), que tem como título Corrupção e Ficha Limpa:

 “Precisamos resgatar a dimensão afetiva da família,” diz Maria Amélia. “... As cenas chocantes que se veem na mídia demonstram, no mínimo, a ausência de afeto que deveria permear as relações familiares e a desestrutura do núcleo familiar. As gravações frequentemente publicadas por alguns canais televisivos revelam requintes de crueldade e humilhação impostos às vítimas indefesas, com palavras, atos e omissões”.

“Se, ancestralmente, o pai era o respeitado e autoritário provedor, que, com um estalar de dedos ou com um olhar severo, mantinha a família num regramento de valores estabelecidos e cumpridos, hoje, o esgarçamento da hierarquia e a liberdade incondicional entre pais e filhos levaram a um abandono decorrente do individualismo (defendido por convicções equivocadas), da culpa e da total ausência de limites: permissividade sob o manto da desproteção.

Os exemplos de agressividade no âmbito familiar são inacreditáveis:...enquanto os seus responsáveis dançam no baile funk; padrastos engravidam suas enteadas sob os olhos complacentes das mães. Vê-se um exacerbado consumismo, acumulação de bens materiais vendidos em luzes de propaganda, e faltam alma, solidariedade e amor nas relações interpessoais. Misericórdia, talvez.

A violência também se manifesta no assédio moral no trabalho, no bullying das escolas, no desrespeito às pessoas mais velhas e nos diferentes de cor, de peso, de situação social, de opção sexual; a violência grita com ódio nas injúrias raciais, como a ocorrida por torcedores de time adversário contra jogadores de clube vencedor; a violência é cruel na homofobia, na difamação no anonimato das redes sociais, na hostilidade de alunos contra professores em salas de aula, na morte de policiais e repórteres, nas caras escondidas de manifestantes ilegais.”

“A notícia de que um pai impediu a sanha do filho atirando bombas em passeatas e usando o vandalismo na destruição de bens particulares e da sociedade surpreendeu as pessoas, como se o pátrio poder já não mais existisse.”

“Para isso, no entanto, o enfrentamento, a repressão e a punição severa da Justiça devem ser a resposta para os desvarios que mantém a violência em todas as suas formas.”

Veja mais:

Morte de Eduardo Campos e significado 2/6-Segundo turno

A morte de Eduardo Campos nos números

Mas, o triste evento trouxe outras mensagens matemáticas: 
- Na palavra “candidata=3” encontra-se o número da auto expressão 3 cujo aviso é de otimismo e criatividade; 
- na palavra “candidato=8” encontra-se o aviso de que o foco é administração, negócios e justiça.

O número 8, representando o mês de agosto, vibração 13, indica o tempo da colheita do que foi plantado em janeiro (1), liderança para mudar os rumos da sociedade, focando nas crianças (futuro da sociedade, que depende da verdadeira noção de família: aviso do ano Brasil 6), como exemplo para as outras nações, na difícil tarefa de mudar o Brasil (7). Mudar com a visão de que se começa o novo no tempo novo.

O número 7 (sete), presente três vezes nesse acontecimento, aponta para a busca do conhecimento, ciência, tecnologia, cultura, reeducação espiritual e religiosa, tendo em vista a política de mudança na conscientização cobrada pelo número do dia 13 (nova conscientização), em que ocorreu o fatídico acontecimento. Isso não deve ser encarado, como um simples fato igual a outros, mais ou menos graves, mas sim como aviso e cobrança do Destino do Brasil (7). Aqui, devem-se levar em conta os números 8 (agosto (13) mês 8 e 2015 ano 8, ano do novo governo), 13 (dia do acontecimento) e 7(2014=Ano Universal 7).

Temos os números 11 e 20, como resultado da soma do número 7 mais o número 13.  
O número 11 é o da promoção que representa necessidade de reeducação religiosa e espiritual. 
O 20, aqui, representa a necessidade de espalhadores de ensinamentos e ideologia, recrutados ou convocados pelos eleitos para formar uma nova sociedade brasileira.

21 é o número resultante da quantidade de vezes que o 7 aparece nesse desastre, o número de dias, antes dos quais tudo deve estar consolidado para os representantes certos, escolhidos aleatoriamente pelo povo.


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Numerologia 7 e 13 na morte de Eduardo Campos (1/6) Significado

7 e 13 com Eduardo Campos

Nada acontece na vida que não tenha
um significado aparente e outro oculto.

Resumindo e explicando, temos, no fatídico episódio, um significado oculto na sequência de números, dentre eles o avisador 13, apontando caminhos a seguir no processo de mudar o Brasil.
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CHAVE DOS NÚMEROS E 
SUAS LETRAS CORRESPONDENTES:

Números e Letras correspondentes:
1=AJS, 2=BKT, 3=CLU, 4=DMV, 5=ENW, 6=FOX, 7=GPY, 8=HQZ, 9=IR

Letras e Números correspondentes:
AJS=1, BKT=2, CLU=3, DMV=4, ENW=5, FOX=6, GPY=7, HQZ=8, IR=9

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Números principais nesse acontecimento:
13 – Número cobrador de mudança, correspondente ao número do dia 13+8+2014, presente no número de 13 imóveis interditados na cidade de Santos, presente no nome de Eduardo Campos (13), presente na idade 49 (13) anos de Eduardo Campos, presente no nome do mês agosto (13);

7 - Número do Ano Numerológico Universal 7 (2014=7), Número de 7 passageiros mortos, Número 7 do nome da cidade de Santos (7); Número 7 das vogais de Campos, Número 7 do nome do país Brasil, Número 7 do ano numerológico Brasil da posse do novo governo (22+4+2015=7). Numero 7 espantoso da quantidade de gols que o Brasil levou na Copa do Mundo, neste ano 7, NÚMERO 7 do nome do Estado MINAS GERAIS(7).

Números subjacentes:
1- Número do Dia Numerológico universal 1 - (13+8+2014=1) e Número do Dia numerológico pessoal de Eduardo Campos 1 - (13+8+2014=1);

6 – Número do Ano Numerológico Brasil 6 (22+4+2014=6), ano de campanha eleitoral (lar, família, educação), nas vésperas da eleição de um novo governo para o ano numerológico Brasil 7 (22+4+2015=7).

3 - Número de Auto-Expressão na palavra CANDIDATA=3 (criatividade para falar, escrever, representar ou ouvir e otimismo) Dilma, Marina e outras;

8 – Número de Habilidade Executiva ou Finanças na palavra CANDIDATO=8 (organização, justiça, negócios, administração, empreendimento) Aécio Neves, Eduardo Campos e outros); Número do mês de AGOSTO=8, que representa colheita do que foi plantado no mês de JANEIRO =1;

11 – Número resultante da soma do número 7 (principal) mais o número básico 13 (1+3=4); Números 11 e 7 presentes na palavra AVÕ (7+4=11) e Número 11 na palavra NeToS (eo=11, nts=8)

20 – Número resultante da soma do número 7 (principal) mais o número básico 13;


21 - Número intuitivo de dias resultante da quantidade relevante de 3 vezes que o 7 aparece nesse desastre, prorrogáveis por mais 7 dias por ter sido no Brasil (7).


MARTÍRIO

No momento em que cabeças pensantes ou formadores de opinião comentam a realidade do Brasil, quanto às crises social, moral, familiar, espiritual, econômica, política e outras, eis que o inusitado acontece: acidente trágico de avião com 7 (sete) ocupantes, dentre eles o candidato à presidência Eduardo Campos, na cidade de Santos, cuja vibração é 7, com 13 imóveis interditados, neste ano universal 7 (2014), ano de campanha eleitoral Brasil 6 (lar, família - 22+4+2014=6), nas vésperas da eleição de um novo governo para o ano Brasil 7.

Acontece que foi no Dia Universal 1 (13+8+2014=1), em que se viu um dia agressivo para Eduardo Campos (13), cuja morte violenta e inesperada, ocorrida no seu Dia Pessoal 1, aos 49(13)anos, poderá transformar a pessoa dele num MÁRTIR DA POLÍTICA. MARTÍRIO que nos terá deixado o legado da necessidade de mudanças radicais começando por políticas públicas que estimulem e favoreçam mudanças inspiradas fundamentalmente no trabalho, no estudo, na filosofia, na espiritualidade e na religiosidade, que conduzam à formalização da vida-a-dois, de onde surgirá a nova família (ano Brasil 6), que dará origem à verdadeira e exemplar mudança na sociedade brasileira. Pois “para mudar uma nação é preciso corrigir a sociedade; para mudar a sociedade é preciso corrigir a família; para mudar a família é preciso que cada um corrija a si próprio; para que cada um possa corrigir a si próprio é preciso que haja pessoas habilitadas dentro do consenso filosófico, religioso e espiritual para ensinar.” Ver o livro As 9 Chaves do Segredo.

Leia:
Eduardo Campos e o aviso dos números
no seu trágico fim.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Discursos de Agradecimento - Dr. Oliveira Santiago Maciel

Discurso de agradecimento por ocasião da homenagem 
prestada pela Câmara Municipal de Belo Horizonte
Dr. Oliveira Santiago Maciel, Chefe da Polícia Civil /MG

DISCURSO TÍTULO DE CIDADANIA HONORÁRIA DE
BELO HORIZONTE 

Belo Horizonte, 12 de setembro de 2014.

Senhoras e Senhores,

São indescritíveis neste momento a minha emoção e a dimensão do meu orgulho por tão honrosa homenagem prestada por esta Câmara Municipal - expressão política da vontade do povo de Belo Horizonte - elevando-me à condição de filho desta terra. É inevitável voltar os olhos ao caminho percorrido até aqui, resgatando na memória e no coração os fatos e sentimentos necessários para contar um pouquinho dessa trajetória.

Há aproximadamente 40 anos, ainda adolescente, escolhi Belo Horizonte, carinhosamente conhecida como “beagá”, como o lugar onde eu semearia os meus sonhos. Deixei pra trás minha querida cidade natal, Turmalina, no Vale do Jequitinhonha, região carente de recursos financeiros, mas repleta de sabedoria e de generosidade e trouxe na bagagem desejos tão simples e comuns da juventude: cursar uma boa faculdade, alcançar uma boa profissão e constituir família.

O Bairro Floresta foi o ponto de chegada nesta capital. Após morar por alguns anos na companhia de uma tia e primos, alugamos um barracão, onde dividi  espaços simples e modestos com alguns irmãos, em uma fase marcante de muita proximidade com nosso pai, então vítima de acidente automobilístico. Os cuidados diários e permanentes que exigia nos viabilizaram momentos únicos para retribuirmos um pouco do amor e da proteção que sempre tivemos. Essa ligação muito forte fez crescer e solidificar em cada um de nós os valores que ele representa: disciplina, dignidade, solidariedade, respeito e superação são apenas alguns exemplos das características que moldaram seu caráter. Como sou grato por cada um daqueles momentos.

No campo profissional, trabalhei em uma joalheria na Galeria do Ouvidor e, em seguida, em um consultório odontológico juntamente com minha irmã, Jeanine, na época recém-formada na área.

Em 1980, por meio de concurso público para o cargo de Escrivão de Polícia, cursei a Academia de Polícia Civil e me afastei por quase dois anos desta capital, atuando em Janaúba. De lá, retornei para cursar a graduação em direito na Faculdade Monsenhor Messias em Sete Lagoas e em 1987, após novo concurso público, iniciei a minha carreira de Delegado de Polícia, passando por Diamantina e Lagoa Santa, antes de retornar a Belo Horizonte. Aqui, trabalhei na Delegacia Seccional Sul, Superintendência Geral, Escola Ordem e Progresso – como diretor de ensino – e, em seguida, fui designado para o DETRAN, onde, por último, ocupei o cargo de Diretor até poucos meses atrás, quando fui nomeado Chefe da Polícia Civil.

Nesse trajeto, ainda como Escrivão de Polícia, atuando na Corregedoria, conheci minha esposa, Gessy, também recém empossada como servidora da Instituição. Incluindo um noivado de 05 anos, com 10 anos de namoro, nos casamos em 1991, sendo abençoados cinco anos depois com os gêmeos, Daniel e Victor.

É incrível, Senhoras e Senhores, como aquelas sementes tão simples e comuns se transformaram em uma floresta densa de frutos e flores que jamais imaginei colher ou respirar um dia. Desde o que há de melhor em mim, uma fé inquebrantável em DEUS e a minha família - porto seguro e sustentação da minha existência -, passando por maravilhosos amigos e colegas de trabalho, até chegar ao reconhecimento profissional que me alçou ao mais alto cargo da Instituição a que pertenço, TUDO, ABSOLUTAMENTE TUDO faz com que o meu coração transborde de uma alegria indescritível neste momento, enchendo os meus olhos de lágrimas que representam a incalculável gratidão que sinto por aquilo que a vida me fez, em síntese, nas palavras da poetisa Cora Coralina:

o que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”.

E como parte essencial dela, esse Belo Horizonte do qual hoje me torno filho legítimo! Esse Belo Horizonte cuja beleza se traduz naturalmente no abraço da Serra do Curral e na mansidão da Lagoa da Pampulha. Esse Belo Horizonte cuja cultura se ostenta em museus, teatros e cinemas que se misturam a um conjunto arquitetônico ímpar. Esse Belo Horizonte cuja alegria está comprovada no emblemático título de “capital nacional dos botecos”, sustentado, sem dúvida, por uma das mais admiráveis e tentadoras cozinhas do mundo. Obrigado, Belo Horizonte, por permitir-me ser seu filho.

Inebriado de emoções, ressalto que essa homenagem extrapola a minha pessoa e, portanto, enobrece m’alma agradecer e dividi-la com todos aqueles que de uma maneira ou de outra contribuíram para a existência deste momento.

Obrigado ao Vereador, Coronel Piccinini, por ser a voz do Município nessa permissão. Muito obrigado, amigo, por essa homenagem. Saiba que o seu nome e sua história de dedicação à Segurança Pública em Minas Gerais são referências na minha atuação diária.

Obrigado à Polícia Civil de Minas Gerais, através de cada um de seus integrantes. A minha história de vida, aqui narrada brevemente, é indissociável desta Instituição que dirijo com tanta honra. Boa parte dos frutos e das flores aos quais me referi agora a pouco foi dádiva da vivência organizacional. Boa parte das lutas, do crescimento e do amadurecimento pessoal também foi  construída na PCMG. Essa trajetória foi facilitada na medida em que seu canal de expressão coincidiu com uma Instituição que há mais de dois séculos tem contribuído para tornar o Estado de Minas o melhor Estado para se viver.

Obrigado aos tantos queridos amigos com os quais fui presenteado pelo caminho. Aprendi muito com cada um de vocês e trago na bagagem um pouco de tudo que partilharam e ainda partilham comigo.

Ao meu pai, Odair, cuja memória é referência em minha vida e cujos atributos de respeito às pessoas, humildade, generosidade e perseverança representam bem o homem que foi e a herança que nos deixou.

À minha mãe, Carmelita, faltam-me palavras. Suas lições de coragem, liderança, honestidade, solidariedade e fé em Deus guiaram meus passos nessa caminhada. Eu precisaria reinventar a definição da palavra TUDO para expressar o que a senhora significa pra mim.

Aos meus irmãos e irmãs, melhores amigos em tempo integral, obrigado por cada minuto de convivência e de carinho.

À minha amada esposa, Gessy, é preciso respirar fundo! Essa homenagem pertence a você. Não há o que seja MEU, porque construímos juntos cada centímetro dessa história. Certamente você me sustentou mais do que foi por mim sustentada. Muito obrigado pelo privilégio de tê-la ao meu lado! Muito obrigado pelo seu amor!

Aos meus amados filhos, Daniel e Victor. Há muitas tentativas poéticas de se definir o que um filho representa, mas nenhuma delas é capaz de alcançar a essência do coração de um pai. Obrigado por existirem. Tenho muito orgulho de vocês e a convicção de que trilharão o mesmo caminho do bem.

Acima de tudo e de todos, obrigado a Deus! Obrigado por Teu amor incondicional, por Tua proteção e vigilância constantes. Obrigado por tantas bênçãos e graças derramadas em minha vida. Toda honra e toda glória a Ti, meu Senhor e meu Deus!

Agora, já cidadão honorário de Belo Horizonte e como forma de retribuir a minha gratidão, partilho com vocês, mais uma vez, outras belas palavras da poetisa Cora Coralina. Creio que elas traduzem a minha relação com Beagá:

“Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”.

Muito obrigado! Muitíssimo obrigado!



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Quadros de nomes analisados


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